segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Resenha Crítica do filme - Cyberbully

Título original: Cyberbully

Gênero: Drama

Tempo de duração: 120 minutos

Protagonista: Emily Osment


Direção: Charles Binamé 





Taylor é uma adolescente cujo pai abandonou a família e que desde então é criada, juntamente com seu irmão mais novo, por sua mãe. Taylor ganha, em seu aniversário um computador, e no primeiro instante, se sente muito animada pela independência adquirida de poder navegar na internet sem que a sua mãe ficasse sempre vigiando-a. Porém, Taylor logo se descobre vítima de "cyberbullying" quando se torna membro de uma rede social. Tudo começa a dar errado a partir do momento em que seu irmão invade a sua conta e posta uma mensagem difamatória sobre ela. E logo os estudantes de sua escola começam a escrever comentários horríveis, e até postam um vídeo contando falsas histórias a seu respeito. Taylor quase comete suicídio mas foi impedida pela chegada de sua amiga. A adolescente foi enviada ao hospital e passou a frequentar um grupo de ajuda às vítimas do cyberbullying. A mãe de Taylor, após o incidente da tentativa de suicídio da adolescente, procura ajuda para aprovar uma lei contra a agressão verbal pela internet, como forma de prevenir que outros sofressem a mesmo situação de sua filha.


Brincadeiras machucam

No filme Cyberbully, o autor trata de forma clara um assunto que ocorre com milhões de jovens nos tempos atuais. É um filme polêmico que gera discussões e nos faz refletir sobre devidas brincadeiras e a consequência que estas podem ter quando praticadas de má fé. 
O filme nos conta a história de Taylor, uma adolescente que se torna vítima de bullying virtual ao ingressar em uma rede social onde se encontram seus colegas de colégio. O cyberbullying tem início quando seu irmão mais novo invade sua conta e publica uma mensagem denegrindo sua imagem e que gera péssimos comentários que tornam a situação ainda pior e fazem com que Taylor entre em depressão e tente cometer suicídio. 
O autor do filme nos mostra a realidade do rumo que uma simples "brincadeira de mau gosto" pode tomar. 
O assunto é super interessante, porém, o filme se torna cansativo pelo fato das cenas serem muito previsíveis e esperadas pela falta de criatividade do autor de querer prender a atenção do público. 
É recomendado para pessoas que se interessam por filmes com o gênero dramático, e também, é bom para trabalhar nas escolas e levar aos alunos um assunto muito comum dos dias atuais, e mostrá-los o mal que uma brincadeira ou um pequeno comentário maldoso pode causar. 
O drama foi produzido pela ABC Family, uma rede de televisão americana que faz parte da Disney-ABC Television Group.

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